Conceito da exposição:
Partimos do princípio de mostrar alguns aspectos da Amazônia explorando os sentidos sensoriais do homem, que eles agissem como fio condutor da narrativa, relacionando a terra e o homem, através do Equilíbrio (o primeiro a ser apresentado, considerado por muitos estudiosos o SEXTO sentido) da Visão, da Audição, do Tato, do Olfato e do Paladar.
É através dos sentidos sensoriais que nos apercebemos do mundo que nos envolve e lhe atribuímos significados. Tocar, olhar, cheirar, ouvir, saborear, tudo nos leva ao sentir. Quantas vezes na rotina do dia a dia nos detemos para admirar a capacidade extraordinária dos nossos sentidos e a singularidade das mensagens que nos são enviadas? E quantas vezes paramos para captar as mensagens que a Amazônia nos envia através da nossa percepção?
A exposição Os Sentidos da Amazônia foi idealizada pensando nas mensagens que a Amazônia, como organismo vivo, continuamente está enviando ao homem e na (in)capacidade deste em interpretar, através dos seus sentidos, estas mensagens.
Como nos sentidos do homem, o complexo natural e antrópico formado pela Amazônia não é independente e sem afinidades, ele é uma unidade onde as partes, em simbiose, se complementam. Para que a Amazônia continue em equilíbrio se faz necessário que o homem pare e preste atenção àquilo que a natureza está comunicando e, além dos seus cinco sentidos, use o sexto: sentido do Equilíbrio. Mental.
Cada seção da exposição foi introduzida com um trecho bíblico, o Livro dos livros, que faz alusão ao conceito que se quis transmitir, e em algumas seções o visitante pode ter contato com a literatura da Amazônia, ninguém melhor que Luiz Bacellar com o seu Sol de Feira para falar das frutas e frutos da terra na seção do Paladar; a poesia sensual de Aldísio Filgueiras para celebrar o cheiro da fêmea e do macho, na seção do Olfato; o alerta de Thiago de Mello na batalha que o homem trava, insanamente, contra a natureza. A literatura é um forte instrumento auxiliar de comunicação com o público de uma exposição!
Estimular no visitante a percepção de ver e não só olhar, de escutar e não só ouvir, de sentir e não só tocar, de saborear e não só comer, de inebriar-se e não só cheirar, esta é a intenção da exposição Os Sentidos da Amazônia.
Partimos do princípio de mostrar alguns aspectos da Amazônia explorando os sentidos sensoriais do homem, que eles agissem como fio condutor da narrativa, relacionando a terra e o homem, através do Equilíbrio (o primeiro a ser apresentado, considerado por muitos estudiosos o SEXTO sentido) da Visão, da Audição, do Tato, do Olfato e do Paladar.
É através dos sentidos sensoriais que nos apercebemos do mundo que nos envolve e lhe atribuímos significados. Tocar, olhar, cheirar, ouvir, saborear, tudo nos leva ao sentir. Quantas vezes na rotina do dia a dia nos detemos para admirar a capacidade extraordinária dos nossos sentidos e a singularidade das mensagens que nos são enviadas? E quantas vezes paramos para captar as mensagens que a Amazônia nos envia através da nossa percepção?
A exposição Os Sentidos da Amazônia foi idealizada pensando nas mensagens que a Amazônia, como organismo vivo, continuamente está enviando ao homem e na (in)capacidade deste em interpretar, através dos seus sentidos, estas mensagens.
Como nos sentidos do homem, o complexo natural e antrópico formado pela Amazônia não é independente e sem afinidades, ele é uma unidade onde as partes, em simbiose, se complementam. Para que a Amazônia continue em equilíbrio se faz necessário que o homem pare e preste atenção àquilo que a natureza está comunicando e, além dos seus cinco sentidos, use o sexto: sentido do Equilíbrio. Mental.
Cada seção da exposição foi introduzida com um trecho bíblico, o Livro dos livros, que faz alusão ao conceito que se quis transmitir, e em algumas seções o visitante pode ter contato com a literatura da Amazônia, ninguém melhor que Luiz Bacellar com o seu Sol de Feira para falar das frutas e frutos da terra na seção do Paladar; a poesia sensual de Aldísio Filgueiras para celebrar o cheiro da fêmea e do macho, na seção do Olfato; o alerta de Thiago de Mello na batalha que o homem trava, insanamente, contra a natureza. A literatura é um forte instrumento auxiliar de comunicação com o público de uma exposição!
Estimular no visitante a percepção de ver e não só olhar, de escutar e não só ouvir, de sentir e não só tocar, de saborear e não só comer, de inebriar-se e não só cheirar, esta é a intenção da exposição Os Sentidos da Amazônia.
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